Sou o indefinido que se define sem se limitar. Porque definições podem me impor limites, mas eu prefiro a liberdade como minha companheira. A liberdade de ser o que sou, e escolher o que serei.
Sou emoção forte e fraca. Possuo a razão e a loucura dentro de mim, elas se alternam, se encontram, se misturam e se tornam o meu impulso misturado ao meu raciocínio. Sou os ensinamentos que tive na escola, em casa, na vida, nos sorrisos e nas lágrimas.
Com gritos e murmúrios já passei por sufocos e apuros, mas ainda bem que passei e não parei em nenhum deles. Carrego como experiência não somente problemas solucionados, mas junto com eles sempre vem o aprendizado.
Sou recordação.
A primeira bicicleta, a primeira aula de balé, a primeira cicatriz causada pela minha sapequice. Almoçar com o pai, a mãe e o irmão, todos juntos na mesa.
A professora preferida até hoje é a do prézinho. O primeiro livro que li e adorei, lembro que queria que todo mundo lê-se também!
Há... coisas de criança, pipas, brincadeiras e jogar futebol com a “piazada”.
Sou minha infância recordada e revivida nos sorrisos que me trazem essas lembranças. Saudade me traz a vontade de reviver pois são tantas e tantas boas lembranças.
Sou prospecção.
Sou a força que tenho de ser o que luto pra alcançar. Sou desejo de amar. Desejo de não apenas sonhar mas de também realizar. Sou o que meus passos mostram: meio tortos às vezes, mas são passos firmes e definidos.
O destino que tenho e do que serei, é o que escreverei na continuação, logo após o ponto dessa frase.
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